Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
2.
Texto & contexto enferm ; 31: e20210149, 2022. graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1361167

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to present the representative model of the social interaction of women exposed to the Human Immunodeficiency Virus and AIDS based on the meanings attributed by them. Method: an interpretative and qualitative research study carried out in Rio de Janeiro, Brazil, from 2017 to 2018, through semi-structured interviews with 17 women who made up four sample groups, in the period between June 2017 and January 2018. The framework for data analysis is the Grounded Theory and Symbolic Interactionism, and the study was ethically approved as required by the National Health Council. Results: for women, the representative model of the social interaction process of exposure to the Human Immunodeficiency Virus and AIDS means "not protecting themselves" and "not being protected by the other". It is seen as a sloppy, irresponsible and reckless act. The women know the measures to prevent exposure; however, they do not use condoms and acknowledge that they are both exposed and exposing others simultaneously. The central category entitled "Neglecting one's own life although being aware of exposure to the Human Immunodeficiency Virus and AIDS" stands out. Conclusion: understanding this social interaction can contribute to the apprehension of the main factors that influence the construction of these meanings by women, thus helping them to give a new meaning to this exposure and allowing them to modify their actions to protect themselves and others against AIDS. Consequently, effective assistance based on preservation of life is encouraged, with a view to comprehensive care to women and reducing their exposure to infection.


RESUMEN Objetivo: presentar un modelo representativo de la interacción social de mujeres expuestas al Virus de la Inmunodeficiencia Humana y al SIDA a partir de los significados que ellas les atribuyen. Método: investigación interpretativa y cualitativa realizada en Río de Janeiro, Brasil, entre 2017 y 2018, por medio de entrevistas semiestructuradas con 17 mujeres que conformaron cuatro grupos muestrales, entre junio de 2017 y enero de 2018. El marco referencial para el análisis de los datos está compuesto por la Grounded Theory y por el Interaccionismo Simbólico, y el estudio contó con la debida aprobación ética según lo exigido por el Consejo Nacional de Salud. Resultados: para las mujeres, el modelo representativo del proceso de interacción social, con exposición al Virus de la Inmunodeficiencia Humana y al SIDA significa "no protegerse" y "no ser protegida por la otra persona". Se considera como una acción descuidada, irresponsable e imprudente. Las mujeres conocen las medidas de prevención para evitar la exposición; sin embargo, no usan preservativos y reconocen que están expuestas y exponiendo a los demás simultáneamente. Se destaca la categoría central: "Descuidar la vida propia a pesar de ser conscientes de la exposición al Virus de la Inmunodeficiencia Humana y al SIDA". Conclusión: entender este proceso de interacción social podrá contribuir para aprehender los principales factores que influencian la elaboración de estos significados por parte de las mujeres, proporcionándoles así ayuda para atribuir un nuevo significado a esta exposición y permitiendo que modifiquen sus acciones para protegerse del SIDA. De este modo, se fomenta una asistencia efectiva basada en preservar la vida, vislumbrando atención integral a las mujeres y reduciendo su exposición a la infección.


RESUMO Objetivo: apresentar o modelo representativo da interação social de mulheres com a exposição ao Vírus da Imunodeficiência Humana e Aids a partir dos significados por elas atribuídos. Método: pesquisa interpretativa e qualitativa, realizada no Rio de Janeiro, Brasil, de 2017 a 2018, por meio de entrevistas semiestruturadas com 17 mulheres que formaram quatro grupos amostrais, no período entre junho de 2017 e janeiro de 2018. O referencial para a análise de dados é a Grounded Theory e o Interacionismo Simbólico e o estudo foi aprovado eticamente como exigido pelo Conselho Nacional de Saúde. Resultados: o modelo representativo do processo de interação social, exposição ao Vírus da Imunodeficiência Humana e Aids significa, para as mulheres, "não se proteger" e "não ser protegida pelo outro". É tido como ato desleixado, irresponsável, imprudente. As mulheres conhecem as medidas de prevenção à exposição, entretanto, não usam preservativos e reconhecem que estão, ao mesmo tempo, expostas e expondo outros. Destaca-se a categoria central: "Descuidando da própria vida apesar da consciência da exposição ao Vírus da Imunodeficiência Humana e Aids". Conclusão: entender esse processo de interação social poderá contribuir para a apreensão dos principais fatores que influenciam a construção desses significados pela mulher, assim, proporcionando auxílio a ela na ressignificação dessa exposição e permitindo que ela modifique suas ações para a proteção contra a Aids. Desse modo, fomenta-se uma assistência efetiva baseada na preservação da vida, vislumbrando um atendimento integral à mulher e diminuindo sua exposição à infecção.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Women's Health , Acquired Immunodeficiency Syndrome/prevention & control , Symbolic Interactionism , Social Interaction , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Interviews as Topic , Qualitative Research
3.
Online braz. j. nurs. (Online) ; 17(1): 66-74, mar. 2018.
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1117309

ABSTRACT

OBJETIVO: desvelar a percepção de enfermeiras que atuam no planejamento familiar quanto à vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis (IST) de mulheres que participaram dessa atividade. MÉTODO: pesquisa descritiva, qualitativa, realizada em hospital universitário, no Rio de Janeiro, com nove enfermeiras. Utilizou-se a análise de conteúdo temática. RESULTADOS: as enfermeiras percebem as mulheres como vulneráveis em decorrência das desigualdades de gênero, que se manifesta pela responsabilização exclusiva delas quanto à proteção contra IST e medidas contraceptivas, falta de acompanhamento do parceiro e culpabilização das mulheres pelas gestações indesejadas. A dominação masculina foi atribuída ao fato de o homem querer determinar como será a proteção e/ou contracepção na relação sexual. Ademais, expressaram dificuldade dessas mulheres para negociação do sexo seguro, principalmente nos relacionamentos estáveis. CONCLUSÃO: as IST ainda são consideradas "doenças do outro", influenciadas pelas desigualdades de gênero. Ações tradicionais do planejamento familiar não são suficientes para a utilização de medidas preventivas.


AIM: to disclose the perception of nurses working in family planning regarding the vulnerability to sexually transmitted infections (STI) of women who participated in this activity. METHOD: this is a descriptive and qualitative study that was carried out in a university hospital in Rio de Janeiro, involving nine nurses. Thematic content analysis was used. RESULTS: nurses perceive women as vulnerable as a result of gender inequalities, manifested by their sole responsibility for protection against STIs and contraceptive measures, lack of partner follow-up, and blame of women for unwanted pregnancies. Male domination was attributed to the fact that man wanted to determine the type of protection and/or contraception that would be used in sexual intercourse. In addition, they expressed the difficulty of these women to negotiate safe sex, especially in stable relationships. CONCLUSION: ISTs are still considered "diseases of the other", influenced by gender inequalities. Traditional family planning actions are not sufficient for the use of preventive measures.


OBJETIVO: desvelar la percepción de las enfermeras que actúan en la planificación familiar cuanto a la vulnerabilidad de las mujeres que participaron de esta actividad a las infecciones sexualmente transmisibles (IST). MÉTODO: Investigación descriptiva, cualitativa, realizada en un hospital universitario, en Rio de Janeiro, con nueve enfermeras. Se utilizó el análisis de contenido temático. RESULTADOS: las enfermeras perciben las mujeres como vulnerables debido a las desigualdades de género, manifestándose en la responsabilidad exclusiva que estas sienten cuanto a la protección contra IST y medidas contraceptivas, la falta de acompañamiento de la pareja y la culpabilización de las mujeres por los embarazos indeseados. La dominación masculina se atribuyó al hecho de que el hombre quiere determinar cómo será la protección y/o contracepción en la relación sexual. También, ellas expresaron la dificultad de esas mujeres en la negociación del sexo seguro, principalmente en las relaciones estables. CONCLUSIÓN: las IST todavía se consideran como "enfermedades del otro", influenciadas por las desigualdades de género. Acciones tradicionales de planificación familiar no son suficientes para utilizar medidas preventivas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Sexually Transmitted Diseases , HIV , Family Development Planning , Health Vulnerability , Pregnant Women , Gender and Health
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2018. 80 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-966798

ABSTRACT

A epidemia de aids se apresenta de maneira dinâmica e multifatorial, e sua prevalência se dá além das questões biológicas ou características virais. A exposição de mulheres ao HIV inclui questões de comportamento sexual, condições de vida, gênero, idade entre outros. Assim, este estudo tem como objeto os significados atribuídos por mulheres à exposição ao HIV/AIDS a partir do processo de interação social. Os objetivos foram: identificar os significados atribuídos por mulheres à exposição ao HIV/AIDS, e analisar o processo de interação social dessas mulheres com a exposição ao HIV/AIDS, a partir dos significados por elas atribuídos. Trata-se de pesquisa descritiva com abordagem qualitativa. O cenário do estudo foram espaços públicos de grande circulação como praias, praças públicas e ruas, no município do Rio de Janeiro. Tal escolha buscou não restringir a abordagem das mulheres e nem direcionar suas respostas pela diversidade e rotatividade. Os participantes do estudo foram 13 mulheres, que estavam circulando por esses lugares, com idades entre 22 e 64 anos, que formaram quatro grupos amostrais. A coleta de dados foi realizada e gravada através de uma entrevista semiestruturada, após aprovação do CEP/UERJ 1.747.076. A análise dos dados seguiu os pressupostos do Interacionismo Simbólico e da Grounded Theory. Os dados foram organizados e analisados em 3 categorias, as quais mostraram que, através do ensino formal, mídias, estudos científicos, orientações profissionais ou de pessoas próximas e memórias do passado, as mulheres atribuem significados à exposição ao HIV/AIDS. Esta exposição significa não se proteger e não ser protegida pelo outro no sentido de desleixo, irresponsabilidade e imprudência. Entrando na situação e definindo a situação para si, as mulheres sabem o que deve ser feito para não se expor. Consideram fundamental o uso do preservativo, o uso de equipamentos de proteção individual no exercício laboral e adoção de comportamentos não desviantes. Assim, determina sua linha de ação e age abertamente não usando preservativo e reconhecendo sua exposição ao HIV/AIDS, considerando os outros mais expostos. Identificou-se como categoria central: "Escolhendo descuidar da própria vida apesar de ter consciência da exposição ao HIV/AIDS", que nos permitiu inferir que, independente de a mulher ter conhecimento sobre os modos de contaminação e de exposição ao HIV/AIDS, do seu nível de escolaridade, sua idade, tipo de relacionamento, e atividade exercida, ela decide não se proteger. Conclui-se que existe uma lacuna entre o que ela sabe e o que ela faz, ou seja, ela sabe que é necessário se proteger da exposição ao vírus, mas decide descuidar da própria saúde em favor do parceiro. Para isso, busca amenizar essa exposição através de medidas minimizadoras não eficazes que são influenciadas pelo contexto ideológico. Nesse aspecto, os profissionais devem buscar apreender a percepção dessas mulheres, a fim de contribuir para a mudança de sua linha de ação numa perspectiva de promoção da saúde. Dessa forma, deve haver estímulo para autonomia e empoderamento das mulheres, com intuito de auxiliar no processo de mudanças e fornecer subsídios para o processo decisório quanto aos seus envolvimentos sexuais e à sua saúde.


The AIDS epidemic presents itself in a dynamic and multifactorial way, and its prevalence occurs beyond biological issues or viral characteristics. Women's exposure to HIV includes issues of sexual behavior, living conditions, gender, age, among others. Thus, this study has as object the meanings attributed by women to their exposure to HIV/AIDS from their process of social interaction. The objectives were: to identify the meanings attributed by women to their exposure to HIV/AIDS and analyze their process of social interaction regarding exposure to HIV/AIDS based on the meanings attributed by them. This is a descriptive research with qualitative approach. The scenario of the study was public spaces of great circulation as beaches, public squares and streets in the city of Rio de Janeiro. Such a choice sought not to restrict the approach of women nor to direct their responses by the diversity and rotation. The study participants were 13 women, who were passing by these places, aged between 22 and 64 years old and formed 4 sample groups. Data collection was conducted and recorded through semi-structured interview, after approval of CEP/UERJ 1,747,076. Data analysis followed the assumptions of Symbolic Interactionism and Grounded Theory. Data were organized and analyzed in 3 categories, which showed that through formal education, media, scientific studies, orientation from professionals or close relations and past memories, women attribute meanings to their exposure to HIV/AIDS. This exposure means not to protect and not be protected by the other in the sense of carelessness, irresponsibility and recklessness. Getting into the situation and defining the situation for themselves, women know what should be done to not expose themselves. They consider the use of condoms, personal protective equipment in the workplace and adoption of non-deviant behaviors to be fundamental, which determine their line of action and open attitude of not using condom and recognizing their exposure to HIV/AIDS, considering others more exposed. It was identified as a central category: "Choosing to neglect one's own life despite being aware of the exposure to HIV/AIDS", which allowed us to infer that regardless the woman's knowledge about the ways of contamination and exposure to HIV/AIDS, their level of schooling, their age, type of relationship, and activity, she decides not to protect herself. The study concludes that there is a gap between what she knows and what she does, that is, she knows that it is necessary to protect herself against exposure to the virus, but decides to neglect her own health in favor of her partner. For this, she seeks to soften this exposure through non-effective minimizing measures that are influenced by the ideological context. In this aspect, professionals should seek to apprehend these women's perceptions in order to contribute for the change of their action line in a health promotion perspective. Thus, autonomy and empowerment of women should be stimulated with the purpose of assisting in the process of change and providing subsidies for the decision-making process regarding their sexual involvements and their health.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Public Health Nursing , Acquired Immunodeficiency Syndrome/prevention & control , HIV , Health Vulnerability , Health Promotion
5.
Rev. enferm. UERJ ; 24(4): e23671, jul./ago. 2016.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-947761

ABSTRACT

Objetivo: descrever a perspectiva de mulheres sobre a consulta ginecológica a partir da relação profissional-cliente. Método: estudo descritivo, qualitativo, realizado em um campus universitário no Rio de Janeiro, entre julho e setembro/2014. Foram entrevistadas 11 mulheres que frequentam esse campus. Para sistematização dos dados seguiu-se os pressupostos da análise conteúdo temática. Resultados: foram encontradas duas categorias: Percebendo a atitude do profissional como prescritiva e hierarquizada, que evidencia um caráter prescritivo, autoritário e hierárquico por parte do profissional com o olhar voltado somente para sintomas físicos e carência de informações pelas mulheres; e Percebendo o distanciamento do profissional, que evidencia pouco contato visual, mobiliário como barreira, consultas rápidas e impessoais nas quais não há possibilidade de formação de vínculo. Conclusão: as mulheres estão insatisfeitas com a relação profissional-cliente na consulta ginecológica. Assim, é primordial a adoção de estratégias que visem à humanização.


Objective: to describe women's perspective on the gynecological appointment and the health personnel-client relationship. Method: this qualitative, descriptive study was conducted on a university campus in Rio de Janeiro from July to September/2014. The participants were 11 women attending the campus. Data were systematized on the assumptions of thematic content analysis. Results: two categories were found: Perceiving the professional's attitude as prescriptive and hierarchical, which evidenced a prescriptive and hierarchical quality in the professionals who look only for physical symptoms and a lack of information on the part of the women; and Perceiving the professional's remoteness, where there is little eye contact, furniture is a barrier, appointments are brief and impersonal, and there is no chance of bonding. Conclusion: women are dissatisfied with the health personnel-client relationship in the gynecological appointment. Accordingly, it is essential to pursue strategies designed to humanize gynecological care


Objetivo: describir la perspectiva de mujeres sobre la consulta ginecológica desde el punto de vista de la relación profesional-cliente. Método: estudio descriptivo, cualitativo, desarrollado en una universidad de Río de Janeiro, de julio a septiembre/2014. Fueron entrevistadas 11 mujeres que acuden a esa universidad. Para la sistematización de los datos, se siguieron los supuestos del contenido temático. Resultados: se encontraron dos categorías: percibiendo la actitud del profesional como prescriptiva e jerarquizada, lo que demuestra un carácter prescriptivo, autoritario y jerárquico por parte del profesional con la mirada hacia síntomas físicos y la falta de información por parte de las mujeres; y percibiendo la distancia profesional que muestra poco contacto visual, donde los muebles son una barrera, las consultas son rápidas e impersonales sin posibilidad de formar enlaces. Conclusión: las mujeres no están satisfechas con la relación profesional-cliente en la consulta ginecológica. Por lo tanto, es importante adoptar estrategias dirigidas a la humanización.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Professional-Patient Relations , Women's Health , Nursing , Gynecological Examination , Medicalization , Gynecology , Women , Epidemiology, Descriptive , Humanization of Assistance , Gynecology/ethics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL